segunda-feira, 18 de julho de 2011

Homem que dança é tudo viado

Mentira. O título polêmico é exatamente para você olhar e pensar: “Ihhhh… Lá vem bomba!”. Bom, nem tanto, mas tem coisas dentro desse assunto que essa cambada de modafoca tem que saber e aprender, pois posso te dizer com muita convicção: “A mulherada gosta!”.


           
post : Samuel Augusto
fonte : http://papodehomem.com.br/homem-que-danca-e-tudo-viado/


Alice Canavó



O que aconteceria se um garoto de sete ou oito anos dissesse a seu pai que gostaria de ser bailarino? Segundo Sabrina Vasconcellos Weissheimer, mestre em Educação, área de concentração Educação Física e Saúde, e professora das Faculdades Integradas de Palmas Paraná, seguramente provocaria uma discórdia familiar perante a idéia de que a dança é uma necessidade feminina; e faria com que o menino se sentisse desestruturado diante de uma necessidade que é própria do ser humano. “Em nossa prática pedagógica com dança-educação-arte, tem-se constatado certos preconceitos quanto ao homem que dança. Gostaria que todos refletissem e indagassem sobre o porquê de tantos preconceitos, pois sabe-se não haver povo sem dança e, neste início de milênio, ela é apreciada em todas as suas formas”.

Para a mestre, conceitos de que o homem não chora, não sente dor, é dominante, forte, racional e a mulher é submissa, frágil e intuitiva, fazem refletir e questionar sobre os problemas de preconceitos, discriminações e, consequentemente, sobre muitas injustiças existentes em vários setores da sociedade. “A dança não é privilégio apenas do gênero feminino, ela é arte compatível a ambos os gêneros. Infelizmente, está claramente permeada por preconceitos impostos pela sociedade, que coloca em dúvida a virilidade e a masculinidade do homem que a pratica”.

Sabrina afirma que, atualmente, a sociedade estipula papéis ou funções diferenciadas para homens e mulheres. Diante dessa realidade, deparam-se com a problemática dos preconceitos. “A própria sociedade os cria em relação ao trabalho, a profissão e as atitudes. Nesse sentido, o campo abrangente e ilimitado da dança torna-se restrito e privilégio somente de alguns, quando tem a possibilidade de permitir o desenvolvimento universal dos sujeitos, independente de gênero, cor, credo ou ideologia”.









                            
                    
post: Smuel Augusto
fonte:
 

                
               

sábado, 16 de julho de 2011

Vamos acabar com o preconceito com os homens bailarinos!


Venhu aki chamar a atençao sobre esse assunto. Eh realmente um absurdo esse "pré-conceito" q existe ainda hoje com os bailarinos homens. As pessoas acham q a dança se relaciona diretamente com a opçao sexual, o q naum tem absolutamente nada a ver!! E sempre há uma piadinha de mau gosto, mesmo depois de explicarmos q eles dançam "diferente" das mulheres e etc.

fontehttp://bloglu-luizinha.blogspot.com/2009/03/vamos-acabar-com-o-preconceito-com-os.html
post:Samuel Augusto

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Щелкунчик (Shchelkunchik que para o português significa Quebra-Nozes) é um dos três balés que Tchaikovsky compôs.

O balé se passa na casa de Clara numa noite de Natal.

                         Acto I





Montagem de Konstantin Ivanov para a encenação original no Teatro Mariinsky - 1º Ato.
O balé conta uma história em que a fantasia e magia, típicas do romantismo, contam as aventuras de um quebra-nozes de aparência humana, vestido como um soldado, mas que tem as pernas e a cabeça de tamanho desmesurado.
A protagonista, Clara, gostava tanto da sua aparência que o pediu como presente de Natal ao seu padrinho. Assim, o padrinho Herr Dosslmeyer, fabricante de relógios, disse: "Era precisamente para ti". Logo em seguida, Clara experimenta-o e vê que ele quebra as nozes sempre sem perder o seu sorriso e também com grande eficácia. Seu irmão Fritz, que tinha visto o funcionamento do quebra-nozes, também quis usá-lo, mas escolhe as nozes maiores que havia no cesto. Então, o quebra-nozes, sendo usado grosseiramente pelo irmão dela, acaba tendo um de seus braços quebrado.
Diante das reclamações da pobre Clara, seu pai, o juiz Stahlbaun, entrega à filha o seu quebra-nozes como propriedade exclusiva, tendo Fritz que sair para brincar com os seus brinquedos.
Logo em seguida, Clara pega no chão o braço de quebra-nozes e o consola, abraçando-o até que ele durma, e ela mesma também acaba dormindo.
Clara então sonha que volta ao esconderijo onde havia colocado o seu quebra-nozes, mas encontra o salão cheio de ratazanas enormes que o seu padrinho Dosselmeyer criou. A casa desapareceu e no lugar onde ficavam os móveis estavam árvores gigantescas.
Não foi só isso que mudou: o Quebra-Nozes de Clara agora é um soldado de carne e osso e que tem às suas ordens um pelotão de soldados como ele.
Começa uma batalha entre as ratazanas e o pelotão do Quebra-Nozes. Jogando enormes sapatos até às ratazanas, os soldados vencem a batalha, e com isso o rei das ratazanas e seu exército fogem rapidamente.
O bosque se transforma numa linda estufa de inverno e o Quebra-Nozes transforma-se num lindo príncipe, que leva Clara até o Reino das Neves, onde a apresenta ao rei e à rainha. Fim do 1º Acto.
                                      Ato II
Clara e o príncipe Quebra-Nozes despedem-se e seguem para o Reino dos Doces pelo Caminho da Limonada, onde pastéis de todos os reinos do mundo dançam com os dois.
Depois desse sonho tão mágico e fantástico, Clara acorda e percebe que havia sonhado, e fica triste por isso. Assim, vai se despedir do padrinho mago, que tinha ido para casa na companhia do sobrinho. Então, para surpresa de Clara, o tal sobrinho é na verdade o príncipe Quebra-Nozes. Assim acaba o 2º Acto.

o tema do ballet será coppélia e eu vou mostrar um pouco da história de coppélia.

                                                  coppélia                                                                                                                                      
                                    
                                o tema do ballet será coppélia e eu vou mostrar um pouco da história de coppélia
                                                                 
                                   
Balé em três atos
Libreto: Charles Nuitter e Arthur Saint-Léon, baseado na história de E.T.A Hoffman.
Coreografia: Arthur Saint-Léon Cenários: Cambon, Lavastre e Despléchin
Música: Léo Delibes
Figurinos: Paul Lormier
Estréia mundial: 25 de maio de 1870 no Théatre Imperial de L’Opera de Paris.
Giuseppina Bozacchi interpretou Swanilda e Eugénie Fiocre, Franz.

 Libreto
    Ato I


         Em uma vila da Cracóvia, Coppélia, todos os dias, aparece lendo um livro na janela da casa de dr. Coppélius, um velho misterioso e exótico.
         Franz, namorado de Swanilda, começa a demonstrar certo interesse por aquela moça da janela, apesar desta não corresponder, ele nem imagina que a bela moça não passa de uma boneca.
         Certa vez, ao sair de casa, dr.Coppélius encontra um grupo de jovens, eufóricos com a novidade de que haveria uma festa, em celebração ao novo sino que seria posto na torre do relógio da cidade.
         Fazem uma verdadeira confusão com o velho, e ele acaba deixando cair a chave de sua casa, que mais tarde é encontrada por Swanilda.
                                                          
                                              Ato II

         Unida a seis amigas, Swanilda entra na casa de dr.Coppélius para descobrir quem é sua rival. Todas assustam-se ao perceber que a casa está repleta de bonecos mecânicos, que parecem humanos, de tão bem feitos.
         Ao entrarem no quarto da moça, têm uma surpresa maior ao ver que ela também é uma boneca, lindíssima. Nesse momento dr Coppélius chega em casa, as amigas fogem, mas Swanilda se esconde no quarto de Coppélia.
        Enquanto isso, Franz sobe, pela janela, até a casa de dr. Coppélius para se declarar à Coppélia, após uma briga com Swanilda. O velho percebe a presença do rapaz, através de magia pretende dar alma à mais perfeita boneca por ele já criada, Coppélia.
        O rapaz bebe o vinho oferecido por dr. Coppélius, até ficar embriagado e cair no sono. Swanilda, que escondida percebera tudo, veste as roupas de Coppélia, fingindo ganhar vida com a magia do velho.
        Executa danças de diversos lugares, espanholas, escocesas, etc. Ao mesmo tempo, tenta acordar Franz, até que consegue e  os dois escapam. Dr Coppélius, ao encontrar a boneca despida, entende toda a farsa e chora desiludido.
                                                     
                                                          Ato III

        Franz e Swanilda casam, na praça da aldeia, e ela resolve dar seu dote a dr. Coppélius, para pagar os prejuízos causados por ela.




                                              Cambré

cambré é um dos passos de ballet mais bonitos que tem, é gracioso e meigo, é fofo mas ao mesmo tempo mostra a capacidade de cada bailarina de mostrar do que é capaz de fazer com essa máquina que é o nosso corpo.


                                   
                          

Esta ai uma das maiores artes e mais belas também não só de assistir como fazer, o ballet. Para quem não sabe o ballet é muito visado no mundo todo, porem também um pouco preconceituoso por homens, por terem vontade de fazerem ballet. Além de ser um esporte clássico o ballet não só ajuda a desenvolver os músculos não só pernas, bunda, mas também para os meninos desenvolve aquela barriguinha tanquinho no qual todos querem e com uns simples exercícios. Então meninos vamos larga esse preconceito e se exercitar porque para vocês no ballet também tem as meninas lindas , bom é questão de querer.




                                            
                                            post:Samuel Augusto
Balé. Quem nunca ouviu alguém dizer que isso é “coisa de menina” ou ainda “menino bailarino só pode ser viado” ? Pois é. Além de encarar uma maratona de treinos todos os dias, os garotos que decidem fazer balé ainda precisam lidar com outro problema: o preconceito.

                                 
      Fonte: http://acapa.virgula.uol.com.br/
      post: Samuel Augusto

O menino quer ser Bailarino...e agora?

Se seu filho te pedisse para dançar ballet, qual seria sua reação?Geralmente, o ingresso no mundo da dança, por parte dos meninos, ainda mais criança, é infelizmente ainda bastante restrito. Isso se deve ao preconceito associado a dança e a suposta condição homossexual. Tal fato, acaba muitas vezes impedindo o florescer de carreiras talentosas. Billy Elliot é um filme que retrata esta realidade  de maneira sensível e emocionante. Aconselho a todos!


A vida do garoto de onze anos Billy Elliot (Jamie Bell), filho de um mineiro de carvão do norte da Inglaterra, muda para sempre quando ele tropeça em uma aula de ballet durante sua lição semanal de boxe.

Em pouco tempo ele encontra-se imerso na dança, demonstrando seu 
talento nas aulas de Mrs. Wilkinson (Julie Walters). Com uma língua cáustica e um cigarro constantemente acesso nas mãos, seu entusiasmo pelo ensino de ballet renasce ao ver o potencial de Billy.

Deixando de lado suas outras bailarinas, passa a concentrar-se apenas no ensino de seu novo protegido. Mas Billy tem que ocultar sua participação nas 
classes de ballet a seu viúvo pai (Gary Lewis), e a seu irmão (Jamie Draven), pois ambos estão lutando nas minas para trazer algo para comer em casa.

Desta forma, Mrs. Wilkinson vai fazer todo o possível para que Billy consiga uma audição em Londres com o Royal Ballet.

É impossível assistir a 
Billy Elliot e não sair do cinema encantado com o protagonista-mirim, Jamie Bell, no papel de um garoto de uma pacata cidade ao norte da Inglaterra que decide se dedicar ao balé. Bell, de 14 anos, que também é bailarino na vida real e sofreu na pele os preconceitos pelos quais passa seu personagem, encarna brilhantemente Billy, que mantém em segredo sua paixão pela dança. A interpretação de Bell torna-se ainda mais impressionante quando o segredo de Billy vem à tona e suas esperanças são barradas. Além disso, o protagonista também é surpreendente dançando.

Mas o filme do diretor Stephen Daldry não se limita a uma história de preconceito. Billy é um aspirante a bailarino na era Tatcher, em meio às greves dos mineradores de carvão na década de 80, retratando a classe média inglesa e seu cotidiano, influências políticas e costumes.

Os mais sensíveis certamente derramarão lágrimas por Billy Elliot, cuja história retrata nada mais do que a luta de um menino tentando tornar-se adulto e vencer intolerâncias atemporais.
 




Fonte: http://sites.google.com/site/evelyntosta/profissao-danca-o-que-e-isso/mitos-e-verdades-sobre-o-mundo-da-danca/trabalhos-oferecidos/home/este-menino-quer-ser-bailarino
Post: Samuel Augusto

Homens na dança

Quando se fala em dança , a imagem das mulheres é automaticamente associada e quando o assunto é 'homens que dançam', é fácil estabelecer confusões entre sexo, gênero e sexualidade. Porém, o fato curioso é que investigando a História da Dança percebe-se que as origens desta manifestação humana foram construídas pelo poder do homem. As mulheres vieram para acrescentar beleza e feminilidade. Ninette de Valois, fundadora do Royal Balletde Londres ressalta esta questão afirmando que “ A história  da dança é a história de homens dançarinos e homens coreógrafos. Não tem nada feito por mulheres, exceto em papel secundário” . Esta dominação por exemplo, podia ser percebida nas sociedades primitivas. Nelas as danças eram divididas entre masculinas e femininas, sendo as primeiras mais numerosas que as últimas. As danças de caráter masculino eram sempre associadas com caça, guerra, força , conquista, poder e dominação, enquanto as femininas ligam-se à fecundidade , fertilidade, afazeres domésticos , festejo de núpcias, sedução e parto. Homens e mulheres deveriam estar cada qual “no seu lugar”, ou seja, havia uma divisão clara daquilo que um e o outro poderiam fazer em termos de dança. E o ato “transgressor” de gênero era passível de morte para quem o praticasse. Outro exemplo são as danças de salão, nas quais o homem também impõe sua condição dominante. É ele o responsável pela condução da dama, que deve literalmente acompanhar seus passos. No balé, esta dominação não se mostrou diferente. O próprio inventor desta arte era uma figura masculina: O Rei Absolutista Francês Luís XIV. Foi somente no século XVIII, com o apogeu do Romantismo que as mulheres se tornariam o elemento principal e predominante na dança. E é a partir daí que o estigma da supremacia feminina nasce e cresce. Entretanto, a Contemporaneidade traz à luz do palco, o resgate do masculino neste universo de sensibilidade e magia. Afinal, homens ocupando lugares de destaque no cenário da dança nunca foi algo incomum. Sejam como bailarinos, coreógrafos ou pensadores ,eles sempre estiveram ali.


Por: Evelyn Tosta


Post: Samuel Augusto

segunda-feira, 11 de julho de 2011

História do Ballet






O ballet é a dança mais complexa que existe. Seus movimentos que não se limitam somente ao chão, explora também o ar em saltos surpreendentemente belos. O preparo necessário para a execução de cada movimento, a graciosidade dos bailarinos misturadas a força é o que dá toda a grandeza dessa arte doce e forte.
A História do Ballet

As origens do balé surgiram em celebrações públicas italianas e francesas nos séculos XV, XVI e XVII. Na Itália a impulsiva representação dramática resultou no balleto, --- de ballo (" dança" ) e ballare ("dançar" ) --- enormes espetáculos durando horas (e até mesmo dias) e utilizando dança, poemas recitados, canções e efeitos cênicos, todos organizados em torno de um enredo principal e com homens e garotos ricamente trajados no lugar da corte encenando os principais papéis. Os espetáculos eram apresentados em grandes salões ou em quadras de tênis (Teatros modernos não eram construídos antes do séc. XVI). A audiência para estas apresentações era composta principalmente por pessoas da corte, que contratavam dançarinos de alto escalão para ensinar aos amadores. Em 1460, Domenico da Piacenza escreveu um de seus primeiros manuais de dança.




Ballet Romântico

O Ballet Romântico é um dos mais antigos e que se consolidaram mais cedo na história do Ballet. Esse tipo de dança atraiu muitas pessoas na época devido o Movimento Romântico Literário que ocorria na Europa na primeira metade do século XIV, já que se adequava à realidade da época, pois antes as pessoas diziam que não gostavam de Ballet porque não mostrava nada do real. Os ballets que seguem a linha do Romântico pregam a magia, a delicadeza de movimentos, onde a moça protagonista é sempre frágil, delicada e apaixonada. Nesses Ballets se usam os chamados tutus românticos, saias mais longas que o tutu prato. Estas saias de tule com adornos são geralmente floridas, lembrando moças do campo. Como exemplos de Ballets Românticos podemos citar 'Giselle', 'La Fille Mal Gardèe' e 'La Sylphides'.




Ballet Clássico

O Ballet Clássico, ou Dança Clássica, surgiu numa época de intrigas entre os Ballets Russo e Italiano, que disputavam o título de melhor técnica do mundo. Sua principal função era expremer ao máximo a habilidade técnica dos bailarinos e bailarinas e o virtuosismo que os passos de ballet poderiam mostrar e encantar toda a platéia. Um exemplo deste virtuosismo são os 32 fouettés da bailarina Pierina Legnani em 'O Lago dos Cisnes', ato que fazia milhares de pessoas ficarem de boca aberta. Esses Ballets também se preocupavam em contar histórias que se transformaram basicamente em contos de fadas. Nestes Ballets procura-se sempre incorporar seqüências complicadas de passos, giros e movimentos que se adaptem com a história e façam um conjunto perfeito. No Ballet Clássico a roupa mais comumente usada eram os tutus pratos, aquelas sainhas finas de tule, marca característica da bailarina, pois permitiam que as pernas da bailarina fossem vistas e assim ficasse mais fácil verificar se os passos estavam sendo executados corretamente. Como exemplos de Ballets Clássicos temos o já citado 'O Lago dos Cisnes' e 'A Bela Adormecida'.


Ballet Contemporâneo

O Ballet Contemporâneo, mais conhecido por Ballet Moderno, foi criado no início do século e ainda preserva o uso das pontas e gestuais ainda muito próximos do Ballet Clássico. Neste estilo de dança a coreografias começam a ter ideologias diferentes. Não há mais uma história que segue uma seqüência de fatos lógicos, mas sim muitos passos do ballet clássico misturados com sentimentos. As roupas usadas no Ballet Contemporâneo são geralmente colants e malhas, como em uma aula normal, para dar maior liberdade de movimento aos dançarinos. É o estilo que vem antes da dança moderna, que esquecerá os passos clássicos, dando ênfase somente aos movimentos corporais. Seu principal difusor foi George Balanchine, em Nova York, com belíssimas coreografias como Serenade, Agon e Apollo.


By: Luisa Plant
                            



o namorado da bailarina 



...tem que ter jogo de cintura

Amá-la com desenvoltura.

Enquanto beija ela sem parar

Força sua an dehors

Tudo é motivo pra se alongar

Mas com você é bem melhor.

A bolsa dela é mais pesada

Sempre com sua sapatilha

O namorado leva sua bolsa

Expressando sua alegria

Em dia de apresentações

É o primeiro a chegar

Bate palmas de pé

As vezes chega a chorar





No final a comprimenta

parabenizando pela apresentação

Sente pulsar o coração

Apenas em segurar sua mão

Vai buscar ela na escola de dança

Ela ainda com o coque na cabeça

Abraça-a bem junto a ele

Contemplando sua beleza

Namorar bailarina não é fácil

A paciência nunca pode faltar

Mas quem ama uma bailarina

Em todo sua vida vai a amar! 
  
  
by: 
http://maylopez.blogspot.com/